2020
Exposição da pintura de ilustrações da poesia de Luís Mira Coroa " Versos Regados" Pintura e Ilustrações da autoria de Margarida de Araújo.
22 de julho de 2020
22 de julho de 2020
2019
"Versos Regados" -
lançamento do livro exposição. Lançamento do segundo livro de poesia de Luís Mira Coroa
Exposição de quadros das ilustrações de Margarida de Araújo. De 7 de Novembro de 2019 a 20 de setembro de 2020 na Herdade Vale da Rosa, em Ferreira do Alentejo.
Exposição Reflexos Plásticos na Paisagem - Exposição na Féria dos Patrimónios do Sul a convite do Centro da UNESCO e do Município de Beja. De 11 a 13 de Outubro.
"Versos Regados" - lançamento do livro exposição. Lançamento do segundo livro de poesia de Luís Mira Coroa
Exposição de quadros das ilustrações de Margarida de Araújo. Dia 30 de abril na pousada de Beja.
2018
- "Melros em Imagens de Pedra e de Papel" colaboração exposição de artes plásticas de Pedro Noronha e Margarida de Araújo - 29 de setembro no Atelier Galeria Margarida de Araújo
em exposição "Olhares Dourados sobre Atmosferas Coloridas" de 4a a sábado das 14h às 20h , de 24 de março a 12 de abril
2017
Exposição "Momentos" de pintura e escultura de Gonçalo Jordão e Carlos Ramos no dia 25 de março às 18h, no Atelier Galeria Margarida de Araújo
Intervenção Poetica II, no dia 16 de fevereiro às 18h , no Atelier Galeria Margarida de Araújo.
Partilha de Poesia.
Co-organização da Associação Sulcena
foto: Will Prado
Nesta segunda edição de Intervenção Poética no Atelier Galeria, estiveram presentes com Intervenções Poéticas: Ana de Freitas; Dulce Guerreiro; Isabel Estevens; Isabel Rodrigues;Jorge Rocha; Leonor Basilio; Paula Santos; Tiago Baio.
2016
Supriya Pava procura captar histórias de transeuntes e recria-las num novo universo. A autora que vive em Nova Iorque, nasceu em Nova Deli, percorreu Lisboa, a fotografar o centro, os bairros sociais, as gentes de diferentes cores e credos, prepara uma exposição também com este nome para a sede do município de Lisboa. Para Serpa conta também com a colaboração do autor Francisco Camilo na recriação de fotografias sobre essência do corpo humano. A exposição conta também com a curadoria de Rui A Pereira e traz a Serpa toda a reinterpretação de uma visualização de ambientes, gentes, diferenças, marginalizações e abrangência.
abril
Em exposição simultânea, em três locais diferentes: Casa do Cante; Átrio Exterior da Camara Municipal de Serpa; e Atelier Galeria Margarida de Araújo, as instalações de Video Arte produzidas durante o workshop e com conteúdos de parcipantes no Festival FonLad
abril
Este workshop está vocacionado para artistas, estudantes de multimédia, profissionais do vídeo, professores e pessoas ligadas ao universo da videoarte.
fevereiro
2015
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Workshops |
dezembro
dezembro
junho/julho
Os artistas plásticos Nuno Oliveira e Ricardo Martins apresentam o projetoENORM, no Atelier Galeria Margarida de Araújo. Nesta exposição de pintura poderá observar trabalhos individuais e coletivos dos dois artistas utilizando as mais variadas técnicas e materiais .
maio
O autor é autodidata, mas durante o seu percurso como artista tem frequentado várias formações com o objetivo de se desenvolver pessoal e artisticamente.
Manuel Carvalho considera que o reconhecimento e sucesso de um artista é consequência de «uma boa dose de humildade, criatividade, inovação, formação e muito, mas mesmo muito trabalho».
Neste sua exposição é possível conhecer as suas pinturas, fotografias e cerâmica.
Manuel Carvalho considera que o reconhecimento e sucesso de um artista é consequência de «uma boa dose de humildade, criatividade, inovação, formação e muito, mas mesmo muito trabalho».
Neste sua exposição é possível conhecer as suas pinturas, fotografias e cerâmica.
fevereiro
março
A Sulcena e o Atelier Margarida de Araújo tem o prazer de apresentar a exposição de pintura "Serpa" de Marco Ayres.
O autor usa "como ponto de partida para a organização das suas pinturas a teoria dos jogos pensada para a Economia, que aliás valeu o Nobel a John Nash.
( Paulo Morais Alexandre, 2010 sobre o projecto “Genoma” de Marco Ayres).
O autor usa "como ponto de partida para a organização das suas pinturas a teoria dos jogos pensada para a Economia, que aliás valeu o Nobel a John Nash.
( Paulo Morais Alexandre, 2010 sobre o projecto “Genoma” de Marco Ayres).
janeiro
A SULCENA, associação cultural de Serpa, e o Atelier Galeria Margarida de Araujo tem o prazer de apresentar os FENOID, dupla de músicos, e Ambra Zotti, artista plástica.
2014
outubro
julho
Baseado em poemas de Lunna Guedes sobre o universo feminino, o fotógrafo Will Prado expõe um conjunto de seis fotografias, onde busca externar suas sensações e percepções acerca desses poemas.
Will Prado além de ator, é um fotógrafo brasileiro com mais de dez anos de experiência especializado em fotografias de espetáculos teatrais. É apaixonado por fotografias em Preto & Branco e por uma linguagem mais intimista e autoral.
Will Prado além de ator, é um fotógrafo brasileiro com mais de dez anos de experiência especializado em fotografias de espetáculos teatrais. É apaixonado por fotografias em Preto & Branco e por uma linguagem mais intimista e autoral.
junho
"O-CA-TRI-FU”
exposição e instalação iterativa de SARA CUNHA é composta por 3 vestidos vivos, feitos com matéria-prima de caráter orgânico,que o público é convidado torna-los perene, eternos, a partir da fotografia. Durante a semana daexposição o publico é convidado a vestir os trajes performativos e deixar-se fotografar, de 6 a 14 de junho de 2014 no Atelier Galeria Margarida de Araújo.
A autora, SARA SILVA DA CUNHA, é uma artista brasileira formada em Artes Visuais em São Paulo e MAster de Produção Artística na Espanha. Na sua produção destacam-se temas vinculados com a cultura popular e a sociedade moderna. A artista procura percorrer um caminho contrário á sociedade atual, através das suas peças e performances sugere o convívio entre o homem e a natureza, utilizando elementos naturais como metáfora de seu discurso, afim de que o homem busque como uma necessidade sua mais profunda o estar perto da natureza e de suas raízes.
exposição e instalação iterativa de SARA CUNHA é composta por 3 vestidos vivos, feitos com matéria-prima de caráter orgânico,que o público é convidado torna-los perene, eternos, a partir da fotografia. Durante a semana daexposição o publico é convidado a vestir os trajes performativos e deixar-se fotografar, de 6 a 14 de junho de 2014 no Atelier Galeria Margarida de Araújo.
A autora, SARA SILVA DA CUNHA, é uma artista brasileira formada em Artes Visuais em São Paulo e MAster de Produção Artística na Espanha. Na sua produção destacam-se temas vinculados com a cultura popular e a sociedade moderna. A artista procura percorrer um caminho contrário á sociedade atual, através das suas peças e performances sugere o convívio entre o homem e a natureza, utilizando elementos naturais como metáfora de seu discurso, afim de que o homem busque como uma necessidade sua mais profunda o estar perto da natureza e de suas raízes.
maio
junho
As fotografias de Alexandre Simões parecem pertencer a um livro de viagens, onde ele regista as imagens, os ambientes, os sentimentos, as reflexões, sobre o que encontra nas pessoas e nos espaços onde se cruza. Nas suas fotografias, o fotógrafo, cria uma dinâmica visual plena e anímica onde a luz e sombra se sobrepõem em diferentes escalas de intensidade.
Grande parte das suas imagens nasce na viagem que realiza a Nova Iorque e pela Europa.
Grande parte das suas imagens nasce na viagem que realiza a Nova Iorque e pela Europa.
fevereiro
março
Para esta exposição, a autora inspirou-se na exaltação e paixão pelas cores e gentes, que conheceu durante a sua viagem a Marrocos. Um turbilhão de imagens e de sensações, inspiradas numa forte diversidade cultural, num tipo de paisagem natural e humano marcante e em diferentes sonoridades, levam a autora a querer passar para a tela, todas as emoções e lembranças que trouxe consigo deste lugar.
Nos seus óleos vivemos também esta sua viagem…
Nos seus óleos vivemos também esta sua viagem…
2013
outubro
dezembro
Rui A Pereira, em ” tempos”, apresenta-nos um conjunto de obras representativas de sua capacidade criativa impar, do seu longo percurso, de empenhamento estético e reivindicativo social, da sua arte que explora através das mais diferentes técnicas da representação gráfica: gravura, serigrafia, desenho, ilustração digital…
setembro
outubro
Nesta exposição “La Mirada”, Maria Rocha Vargas, seleciona alguns quadros que muito estima, em os animais servem como tema de inspiração e de discussão sobre a existência de alma nos animais não humanos, e neste sobre este tema sem “…nenhum intuito religioso ou filosófico, há apenas uma grande vontade de retratar com um olhar social os animais, sejam estes selvagens ou civilizados.”
Nesta exposição “La Mirada”, Luís Barrão Rocha vê as suas obras através de “SENSIBILIDADES” (As telas e os pincéis), em que cada tela revela os laços e as memórias, onde os” pincéis ganham vida própria e as cores se conjugam para captar a libertação das horas vagas e o zoom da sensibilidade, sempre acompanhada e dividida com a música e o som do piano…” onde …”O branco das igrejas, os animais e o chamamento da terra, as portas que se abrem, o Alentejo no seu esplendor, o cante alentejano, as sinergias da mente, são, entre outras, as fontes de inspiração onde encontramos o que somos.” Assim nas Sensibilidades ” … o pincel inventa-se e aprende-se em cada tela e as cores experimentam-se como se experimenta a passagem pelos lugares e pelas pessoas que nos foram tocando, que nos comovem, que nos atraem!...” o rasto destas Sensibilidades, concretiza-se assim, através das telas e dos pinceis. Numa frase que o inspira:
“Haveria que inventar artes de encher silêncio e de descobrir nele o peso certo do que somos”, in Nuno Camarneiro, Debaixo de Algum Céu.
Nesta exposição “La Mirada”, Luís Barrão Rocha vê as suas obras através de “SENSIBILIDADES” (As telas e os pincéis), em que cada tela revela os laços e as memórias, onde os” pincéis ganham vida própria e as cores se conjugam para captar a libertação das horas vagas e o zoom da sensibilidade, sempre acompanhada e dividida com a música e o som do piano…” onde …”O branco das igrejas, os animais e o chamamento da terra, as portas que se abrem, o Alentejo no seu esplendor, o cante alentejano, as sinergias da mente, são, entre outras, as fontes de inspiração onde encontramos o que somos.” Assim nas Sensibilidades ” … o pincel inventa-se e aprende-se em cada tela e as cores experimentam-se como se experimenta a passagem pelos lugares e pelas pessoas que nos foram tocando, que nos comovem, que nos atraem!...” o rasto destas Sensibilidades, concretiza-se assim, através das telas e dos pinceis. Numa frase que o inspira:
“Haveria que inventar artes de encher silêncio e de descobrir nele o peso certo do que somos”, in Nuno Camarneiro, Debaixo de Algum Céu.
setembro
outubro
Uma exposição em que a arte se alinha à cor, em composições onde as autoras se exprimem e nos transmitem os seus estados de alma, as suas histórias, as suas interiorizadas observações.
julho
agosto
mostra de arte digital organizada pela Associação IC Zero e pelo Projeto Videolab (Coimbra). A mostra inclui uma extensão do Festival Fonlad - Festival Online de Artes Digitais, tem a curadoria de José Vieira e conta com a participação de cerca de duas dezenas de artistas internacionais. É feita em coprodução com a associação Sulcena (Serpa).
junho
julho
Cristiana Soares abraçou a reutilização de materiais como forma de arte. As suas obras unem tradição e modernidade em peças únicas.
Artista auto-didata, nascida em Serpa em 1989, estudou Organização de Eventos em Évora antes de descobrir e se dedicar à sua arte.
Com um conceito que se prende com o imaginário feminino, as suas criações simbolizam a força e a fragilidade feminina , momentos, culturas ou fantasias. Saboreando sempre a liberdade de criação dá vida às suas peças. Na pintura segue uma linha mais abstrata, apostando em cores secas e quentes.
Os seus trabalhos têm uma mensagem de sensibilização para a reutilização e recuperação de materiais, quer seja enquanto expressão artística ou mesmo em situações do quotidiano
Artista auto-didata, nascida em Serpa em 1989, estudou Organização de Eventos em Évora antes de descobrir e se dedicar à sua arte.
Com um conceito que se prende com o imaginário feminino, as suas criações simbolizam a força e a fragilidade feminina , momentos, culturas ou fantasias. Saboreando sempre a liberdade de criação dá vida às suas peças. Na pintura segue uma linha mais abstrata, apostando em cores secas e quentes.
Os seus trabalhos têm uma mensagem de sensibilização para a reutilização e recuperação de materiais, quer seja enquanto expressão artística ou mesmo em situações do quotidiano
maio
junho
Gravuras, serigrafias, fotografias e pinturas do autor neste respice sobre o Alentejo.
Respice – em latim significa olhar, que é um convite a contemplação das obras de Carlos Belga e ao conhecimento de aspectos particulares deste Alentejo, das suas gentes, paisagens, minérios, costumes e ofícios, como fonte de inspiração, onde o autor transmite a suas vivências, a sua interpretação, sobre as impressões que o marcam nesta terra que o apaixona e a que pertence.
Nascido em Ervidel, em 1974 licenciou-se em Licenciado em Artes Plásticas e Multimédia no Instituto Politécnico de Beja expôs no restaurante “Molhó-Bico” em Serpa, no “Festival de Artes e Ofícios da Raia”, em Vila Verde de Ficalho; no “O Castelo em Imagens”, em Portel; e na “Bienal de Artes da Vidigueira”.
Respice – em latim significa olhar, que é um convite a contemplação das obras de Carlos Belga e ao conhecimento de aspectos particulares deste Alentejo, das suas gentes, paisagens, minérios, costumes e ofícios, como fonte de inspiração, onde o autor transmite a suas vivências, a sua interpretação, sobre as impressões que o marcam nesta terra que o apaixona e a que pertence.
Nascido em Ervidel, em 1974 licenciou-se em Licenciado em Artes Plásticas e Multimédia no Instituto Politécnico de Beja expôs no restaurante “Molhó-Bico” em Serpa, no “Festival de Artes e Ofícios da Raia”, em Vila Verde de Ficalho; no “O Castelo em Imagens”, em Portel; e na “Bienal de Artes da Vidigueira”.
fevereiro
março
Dentro da rotina entediante do dia a dia, sem perspetivas e vivendo a desilusão de uma existência quase sem sentido, Als constitui um mundo interior superpovoado de personagens, onde os afetos, as emoções, os medos, os fantasmas do mundo verdadeiro se entrecruzam.
Nos seus desenhos, confundem-se momentos de extrema ternura com o erotismo violento, o desespero de viver, a desilusão da vida, a raiva da injustiça e a angústia da solidão interior.
O seu traço transmite os seus estados de alma. É leve, preciso e sinuoso, para sugerir o amor e agressivo e rápido para exprimir o seu desespero. Sem dúvida, os pretos carregados traduzem as nuvens invernosas que lhe ensombram a existência, enquanto os pequenos apontamentos de cor transmitem a esperança que o amor levará à redenção e ao resgate de uma alma atormentada.
A riqueza das personagens e das suas emoções é enorme. Nada é repetido, o que corresponde à própria vida onde nenhuma situação, verdadeiramente se repete.
A originalidade estética desta tormentosa mistura de formas humanas permite ao espectador, se inquieto ele próprio com a sua existência, identificar-se com muitas das situações sugeridas pelos desenhos.
Sem dúvida um conjunto de trabalhos sobre os quais vale a pena pensar e ver e rever…
Nos seus desenhos, confundem-se momentos de extrema ternura com o erotismo violento, o desespero de viver, a desilusão da vida, a raiva da injustiça e a angústia da solidão interior.
O seu traço transmite os seus estados de alma. É leve, preciso e sinuoso, para sugerir o amor e agressivo e rápido para exprimir o seu desespero. Sem dúvida, os pretos carregados traduzem as nuvens invernosas que lhe ensombram a existência, enquanto os pequenos apontamentos de cor transmitem a esperança que o amor levará à redenção e ao resgate de uma alma atormentada.
A riqueza das personagens e das suas emoções é enorme. Nada é repetido, o que corresponde à própria vida onde nenhuma situação, verdadeiramente se repete.
A originalidade estética desta tormentosa mistura de formas humanas permite ao espectador, se inquieto ele próprio com a sua existência, identificar-se com muitas das situações sugeridas pelos desenhos.
Sem dúvida um conjunto de trabalhos sobre os quais vale a pena pensar e ver e rever…
2012
dezembro
Exposição composta por desenhos produzidos num ciclo de workshops realizados no Centro de Convívio de Santa Maria, em Serpa, ao longo do ano e destinado sobretudo a pessoas idosas que não tiveram qualquer tipo de formação artística. Assim a ideia foi incentivar este público a frequentar esta “série de workshops” onde com materiais como papel e grafite e sanguínea, sépia, e lápis de cor, se fez uma abordagem bastante acessível, ao desenho, para que em grupo, mas individualmente, cada um desenhasse espontaneamente o que identifica como desenho.
outubro
novembro
A mostra inclui obras de consagrados artistas portugueses que no seu
conjunto, representam um núcleo de referência da actividade editorial do
Centro Português de Serigrafia (CPS), fundado em 1986 e simultaneamente, um
espelho da mestria da pintura portuguesa: António Carmo, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, David de Almeida, Espiga Pinto, Eurico, Francisco Relógio,Marçal, Mário Cesariny, Martins Correia, Noronha da Costa, Raul Perez e Rico Sequeira,cujas obras podem ser apreciadas ou mesmo adquiridas nesta exposição.
A este conjunto, associa-se ainda uma serigrafia do artista islandês Errö,que partindo do universo comics transpõe para a arte a sociedade contemporânea e uma serigrafia sobre tela de António Segui, artista argentino, residente em Paris desde 1963, cuja obra, próxima da neo-figuração, reflete uma forte sátira social.
conjunto, representam um núcleo de referência da actividade editorial do
Centro Português de Serigrafia (CPS), fundado em 1986 e simultaneamente, um
espelho da mestria da pintura portuguesa: António Carmo, Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas, David de Almeida, Espiga Pinto, Eurico, Francisco Relógio,Marçal, Mário Cesariny, Martins Correia, Noronha da Costa, Raul Perez e Rico Sequeira,cujas obras podem ser apreciadas ou mesmo adquiridas nesta exposição.
A este conjunto, associa-se ainda uma serigrafia do artista islandês Errö,que partindo do universo comics transpõe para a arte a sociedade contemporânea e uma serigrafia sobre tela de António Segui, artista argentino, residente em Paris desde 1963, cuja obra, próxima da neo-figuração, reflete uma forte sátira social.
As suas pinturas são uma descoberta interior e pretendem ser uma interpretação do que o rodeia. Por ocasião da exposição, serão lançadas duas novas serigrafias do artista,
editadas pelo CPS.
editadas pelo CPS.
julho
agosto
Francisco Mesquita sempre, desde de menino, sentiu necessidade dar forma a muita imaginação que tem, mas só bastante tarde e através da escultura e que começa a tornar reais as formas e figuras que mentalmente transporta dentro de si. Quase sempre usa a madeira como matéria, e nalgumas esculturas podemos ver influências de lugares longincos, como Africa ou Polinésia, nas formas ou nas cores que possuem, e que determinam a força e o caracter das suas personagens.
junho
Exposição Virtual na plataforma do facebook do Atelier Galeria Margarida de Araújo Breve Apresentação de Maria Cordovil MARIA CORDOVIL concebe as suas obras, simultaneamente inovadoras e contemporâneas e com as técnicas e uso de materiais que absorveu no convívio que a sua actividade de restauro e conservação de obras de grandes mestres medievais e renascentistas lhe dá. Dotada desse propósito de inovação e contemporaneidade e desse domínio técnico adquirido, MARIA CORDOVIL enquadra, nas suas criações a alma de cada retractado e consegue, na sua pintura heráldica, o equilibro entre totémico e simbólico com as regras da antiga arte dos brasões. Licenciada em restauro em Conservação e Restauro pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Passou pelo Istituto Centrale per il Restauro di Roma, no Laboratorio Restauro Affreschi dell’Ufficio Scavi di Pompei. Trabalhou no Departamento de Pintura Mural do Opificio delle Pietre Dure em Florença. Tem tido encomendas e tem sido requisitada não só para Portugal, mas também Espanha e Moçambique. Actualmente está a trabalhar no restauro dos frescos da Ermida de St. André em Beja.
março
abril
fevereiro
março
As pinturas de Adriano Lanhoso, são mais do que intimistas, são um expressar e partilhar de profundidade, pois através da pintura, Adriano Lanhoso, procura resolver e explorar questões evocativas que lhe atravessam a alma, e que através do que pinta, une, relaciona, explora, completa e exprime.
A sua arte é para ele um fio condutor, como que um caminho sempre novo que quer percorrer. Nela vemos as imagens sobre tela feitas com óleos e acrílicos, mas nela Adriano, põe tudo o que lhe vem à mão.
Nesta exposição “ Retrospectiva” além do percurso de pintura e vida, percorremos também a ideia, o sentimento, o simbolismo que cada quadro nos dá e nos transporta.
A sua arte é para ele um fio condutor, como que um caminho sempre novo que quer percorrer. Nela vemos as imagens sobre tela feitas com óleos e acrílicos, mas nela Adriano, põe tudo o que lhe vem à mão.
Nesta exposição “ Retrospectiva” além do percurso de pintura e vida, percorremos também a ideia, o sentimento, o simbolismo que cada quadro nos dá e nos transporta.
janeiro
fevereiro
o tema “Rostos marcados” procura responder a:
O que marca os rostos que vemo-nos, que imaginamos e que sentimos perto de nós? O tempo, a paisagem, os sentimentos, a vida, a fortuna? Ou a alma que se apodera dos rostos, como que protagonista de histórias sobre o tempo, a paisagem, os sentimentos, a vida e a sorte …?
Por vezes, nas geografia das linhas de um rosto, lemos a história de uma pessoa, ou então ousamos imaginá-la, com alguma fantasia ou simples com curiosidade, outras vezes, o que lemos não é traduzível por palavras, não construímos uma história mas algum sentimento que mesmo sem palavras acaba por ser uma narrativa muda de todo esse rosto.
Marcados com linhas, com texturas, com expressões, estes rostos são relatos, mas são também partilhas de estados de alma, de pequenos e grandes pensamentos, de um enorme misto de percepções intraduzíveis a priori.
Cada rosto tem as suas marcas, traduzíveis em histórias, em paisagens reais ou imaginárias.
É ao encontro dessas histórias, dessas paisagens reais ou imaginarias, que vale a pena ver esta sequência de rostos marcados, para desvendar o que nos podem trazer e o que nos podem dizer.
O que marca os rostos que vemo-nos, que imaginamos e que sentimos perto de nós? O tempo, a paisagem, os sentimentos, a vida, a fortuna? Ou a alma que se apodera dos rostos, como que protagonista de histórias sobre o tempo, a paisagem, os sentimentos, a vida e a sorte …?
Por vezes, nas geografia das linhas de um rosto, lemos a história de uma pessoa, ou então ousamos imaginá-la, com alguma fantasia ou simples com curiosidade, outras vezes, o que lemos não é traduzível por palavras, não construímos uma história mas algum sentimento que mesmo sem palavras acaba por ser uma narrativa muda de todo esse rosto.
Marcados com linhas, com texturas, com expressões, estes rostos são relatos, mas são também partilhas de estados de alma, de pequenos e grandes pensamentos, de um enorme misto de percepções intraduzíveis a priori.
Cada rosto tem as suas marcas, traduzíveis em histórias, em paisagens reais ou imaginárias.
É ao encontro dessas histórias, dessas paisagens reais ou imaginarias, que vale a pena ver esta sequência de rostos marcados, para desvendar o que nos podem trazer e o que nos podem dizer.
2011
novembro
dezembro
A sua pintura imerge-o em sucessivas interrogações, leva-o a envolver-se, pela festa da cor, pela volúpia do traço, por manchas de saturações e torna-se para António Hortega um turbilhão de sensações que transmite a quem observa os seus quadros, e procura interpreta-los, atribuir-lhes um critério. É assim que a pintura que faz, consegue quebrar a indiferença, deixar sem norte e sem rede quem a questiona, provocar interpretações ambíguas e contraditórias, e possibilita leituras e representações marcadamente psico-analiticas. Através da sua arte, “Sem Título “, e com ela, António Hortega convida-nos a ver, sentir e viajar …